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A Liga Brasileira de Lésbicas - LBL é uma expressão do movimento social que se constitui como espaço autônomo e não institucional de articulação política, anticapitalista, antiracista, não lesbofóbica, não homofóbica e não transfóbica. De âmbito nacional, é uma articulação temática de mulheres lésbicas e bissexuais, pela garantia efetiva e cotidiana da livre orientação e expressão afetivo sexual.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Ser gay não é doença - Abaixo-assinado contra a "cura gay"
Modelo Trans Carolina Vansconcelos faz ensaio sex em homenagem a Yansã.
Rainha dos raios
Modelo Trans Carolina Vasconcelos faz ensaio sex em homenagem a Yansã.
Salvador, Bahia, quinta-feira 6 de dezembro de 2012 – Editoria do site do GGB
Considerada como uma beldade do universo trans Carolina Vasconcelos,
28 anos, faz ensaio mágico em homenagem a Yansã e publica fotos pela primeira vez no Brasil, no último dia 4 de dezembro para prestar homenagem à rainha dos raios. O site do GGB falou com exclusividade com a modelo que vive em Barcelona na Espanha, mas que está curtindo férias em Salvador em companhia de amigos e familiares a cerca de um mês.
As fotos que vem circulando na internet e na página do facebook da modelo trans
foram feitas pela fotográfa Brenda Pondé no Porto Olímpico da praia Barceloneta na Costa Espanhola. A produção queria um ambiente bem natural e a modelo conta que teve de chegar à praia bem cedo e o trabalho durou cerca de cinco horas e esbanja arte e pura sensualidade trans. "Queríamos um cenário e totalmente real, cheguei ás 5h e sai por volta das 9hs", disse ao tempo que informou que toda essa produção foi apenas para prestar homenagem ao Orixá que ainda na opinião dela é uma das mas belas yabás do candomblé uma santa linda de ver e reverenciar.
Carolina foi Miss Brasil Trans em 2005 e além de fazer trabalhos artísticos
em casas famosas da Europa já fez trabalhos de modas para algumas grifes européias acredita que o universo de trabalho e sociabilidade para as mulheres trans na Europa é muito mais amplo e civilizado. Mesmo acreditando que o tratamento dispensado as mulheres trans hoje em dia no Brasil tá melhor que em anos anteriores ainda estamos anos luzes do cotidiano la fora. "Impossível comparar com o tratamento europeu onde somos muito mais respeitadas e valorizadas, isso inclui o tratamento delicado das pessoas conosco" declarou.
A modelo acredita que a diferença está na falta de educação do povo brasileiro
para lidar com a diversidade e acredita que o Brasil precisa logo de políticas públicas e ação junto à população como um todo para reverter esse quadro. "Precisamos evoluir isso inclui saber distinguir e respeitar a mulher trans e garantir a sua circulação nos espaços tradicionais do feminino" argumenta e continua " Vejo que as pessoas não sabem como tratar e nem mesmo se dirigir a uma mulher trans" conclui. |
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Apoio e repúdio!
da representante da SEED Paraná no III Encontro Estadual LGBT no
Paraná,
A União Brasileira de Mulheres - Seção Paraná, soma-se à LBL e repudia
tal atitude da diretora do Departamento da Diversidade da SEED.
A União Brasileira de Mulheres - UBM em toda sua trajetória tem se
colocado totalmente contra qualquer tipo de violência, discriminação,
opressão contra as mulheres, independente de sua orientação sexual,
etnia, raça.. e esta manifestação de desrespeito e de preconceito
contra as mulheres lésbicas pela representante da SEED nos indigna.
Não pudemos participar do Encontro, pois nos encontrávamos no Fórum
Social Mundial Palestina Livre!
Nosso abraço,
Maria Isabel Correa - UBM - PR
Elza Maria Campos - UBM
"Continuaremos a lutar pelo bom, pelo melhor e pelo justo" (Olga Bena¡rio)
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
LESBOFOBIA NO PR
A Diretora do Departamento da Diversidade, da Secretaria de Estado da
Educação do Paraná, Sra. Luciane Vanessa Fagundes, faz discurso
lesbofóbico, machista e sexista na mesa de autoridades da abertura do
III Encontro Estadual de Educação LGBT do Paraná.
No dia 28/11/12, teve início o III Encontro Estadual de Educação LGBT
do Paraná. Na mesa de autoridades, a Diretora do Departamento da
Diversidade, maior autoridade governamental no recinto, em meio a
representantes de organizações que atuam na luta pelos direitos de
lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e perante
aproximadamente 300 participantes, disparou que por enquanto na casa
dela está tudo tranqüilo, porque ela tem uma filha de 15 anos e não
sabe se ela é lésbica. Então, segundo palavras da própria Diretora,
por enquanto está tudo normal, tudo certo. Diante da reação das
mulheres lésbicas e bissexuais presentes, a Diretora prossegue dizendo
que está tudo certo porque ainda controla a jovem. Isso, que iniciou
sua fala dizendo que utiliza o sobrenome do marido porque se não
utilizá-lo apanha quando chegar em casa.
Nós mulheres lésbicas e bissexuais, entendemos que a fala da Diretora
de Departamento da SEED foi extremamente infeliz e inadequada, por ser
carregada de preconceito em relação a lesbianidade e por banalizar a
luta dos movimentos em relação a violência contra as mulheres. Para
nós mulheres lésbicas e bissexuais, a gravidade desse discurso se
anuncia por ser proferido em meio a professoras e professores do
Estado do Paraná e em um evento cujo principal objetivo é o de fazer o
enfrentamento da Lesbofobia, da transfobia, homofobia, bifobia,
machismo, sexismo e racismo no ambiente escolar, o que pode referendar
o preconceito e a discriminação em relação a lésbicas nas escolas. Ser
lésbica não significa ser anormal ou dizer que as coisas em casa
ficariam incertas. Esse posicionamento demonstra uma profunda falta de
conhecimento e de respeito a identidade política lésbica.
É lamentável que a maior autoridade presente no evento tenha colocado
a questão desta forma, pois no ato a Sra. Luciane Vanessa representava
a SEED e se não houver uma explicação poderemos compreender que a SEED
referenda posicionamentos lesbofóbicos???
A Liga Brasileira de Lésbicas – LBL repudia o discurso da Diretora e
solicita a Secretaria de Estado da Educação do Paraná um
posicionamento público quanto a esse pronunciamento o mais breve
possível, pois até onde se tem conhecimento, a SEED não partilha deste
discurso e reprova posicionamentos lesbofóbicos em todos os espaços.
Liga Brasileira de Lésbicas
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Fala do presidente do CFP na Audiência Pública Projeto de Decreto Legislativo 234/2011, que visa sustar a aplicação da Resolução do CFP nº001/1999
CFP/CNCD
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Conselho LGBT quer agilidade na aprovação do projeto que criminaliza a homofobia
26/NOV/12 - Conselho LGBT quer agilidade na aprovação do projeto que criminaliza a homofobia
Data: 26/11/2012
Discutir a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia e propor ações que incentivem a criação e fortaleçam os conselhos LGBT nos estados e municípios brasileiros são alguns dos temas da 12ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT (CNCD/LGBT), da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), que acontece nesta quarta-feira (28), às 9h, em Brasília.
Durante a reunião os membros do conselho irão tratar da implementação de políticas públicas para o combate aos crimes em virtude da orientação sexual e identidade de gênero e as ocorrências de violências homofóbicas. Além disso, será discutido o processo eleitoral da próxima composição do Conselho, previsto para fevereiro de 2013. O coordenador da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, deputado Jean Wyllys, participa das discussões sobre o PLC 122/06.
As Câmaras Técnicas do conselho se reúnem amanhã (27). Entre as propostas em discussão está a análise do "Relatório da 4º Inspeção Nacional de Direitos Humanos: locais de internação para usuários de drogas", com a participação de representantes da SDH e do Conselho Federal de Psicologia (CFP). O documento apresenta o diagnóstico de alguns locais de internação para usuários de drogas em todo o país, e traz recomendações para a articulação política de direitos e respeito à orientação sexual e à identidade de gênero nas instituições de tratamento de usuários e dependentes químicos.
Audiência - Uma comissão do conselho será recebida nesta terça-feira (27), no Senado, pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Renato Paim, para tratar do PLC. Segundo a presidente do conselho, Keila Simpson, a aprovação do PLC 122 é uma das principais reivindicações de ativistas do movimento LGBT brasileiro, e trata-se de uma proposta prioritária aprovada na II Conferência Nacional LGBT, realizada em 2011.
De acordo com dados divulgados pelo Disque Direitos Humanos – Disque 100, da SDH, entre janeiro e outubro de 2012, foram registradas 2.568 denúncias de violências praticadas contra a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no país. Nesse período, a média diária de violação foi de 17. A maioria dos agressores, aproximadamente 51,7%, é conhecida da vítima. O perfil das vítimas é de 21,45% do gênero masculino, 13,49% do gênero feminino, 12,03% travestis, 3,75% de transexuais e 49,29% não informado.
A reunião será transmitida ao vivo pela internet no link abaixo: (http://nucleomedia.sdh.gov.br/aovivo/index.html
12ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional – LGBT
Data: 28 de novembro de 2012
Horário: 9hs (abertura)
Local: SCS-B QD. 9, Lote C Ed. Parque Cidade Corporate – Torre A – 10º Andar – Brasília-DF
Samanda Freitas
Coordenadora-Geral
Secretaria Executiva do CNCD/LGBT
Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
( (61) 2025-7884/7944/9076 e 9806-3562
Sitio: www.direitoshumanos.gov.br
Ela nasceu menino, ele nasceu menina e são um casal feliz
Ela nasceu menino, ele nasceu menina e são um casal feliz
http://obabadoecerto.gay1.com.br/2012/11/ela-nasceu-menino-ele-nasceu-menina-e.html#
Katie conta que sempre se sentiu como uma menina presa no corpo de um garoto, Arin disse ter vivido o oposto. Os adolescentes se conheceram quando ambos se preparavam para uma cirurgia de readequação sexual, durante tratamento em Tulsa, Oklahoma, e imediatamente se apaixonaram. "Nós somos perfeitos um para o outro porque ambos crescemos com os mesmos problemas", conta Katie, que desenvolveu seios por meio de hormônios femininos. "Estamos tão convincentes como menino e menina que ninguém percebe que não somos", acrescenta a jovem.
Aumenta participação da Mulher na Política
Participação da mulher na política paranaense cresce
Nas últimas eleições foram eleitas 25% mais mulheres prefeitas que no pleito anterior
26/11/12 às 00:16
A partir do próximo 1º de janeiro, o número de municípios paranaenses governados por mulheres será 25% maior. Nas eleições de 2012, 39 prefeitas foram eleitas no Estado, contra 31 que chegaram ao cargo há quatro anos. Proporcionalmente, o porcentual de mulheres comandando prefeituras no Paraná cresceu de 7,7% para 9,7%.
Apesar do aumento, o porcentual de prefeitas eleitas no Estado ainda é menor do que o restante do País. Em todo o Brasil, 672 candidatas foram eleitas em outubro - um aumento de 33% na comparação com a eleição de 2008. No 1º turno das eleições daquele ano, foram eleitas 504 prefeitas, perfazendo 9,12% do total de candidatos às prefeituras no país. Em 2012, as mulheres representam 12,03% do total de prefeitos eleitos no País.
Minas Gerais teve o maior número de prefeituras que serão comandadas por mulheres, com 71 eleitas. Elas governarão 8% das 847 cidades mineiras. Em segundo lugar está São Paulo, com 67; seguido da Bahia, com 64; Paraíba, com 49; e Maranhão, com 41.
É na Paraíba que as mulheres obtiveram melhores resultados, pois dois em cada 10 prefeitos e prefeitas eleitos são mulheres. Serão 45 mulheres entre os 221 prefeitos já eleitos. Somente o estado do Acre não elegeu mulheres para o cargo de prefeitas dentre os estados brasileiros que tiveram eleições, com exceção do Distrito Federal. Por partidos, a maior parte das mulheres eleitas é do PMDB (122), seguido pelo PSDB (95), PT (67), PSD (56), PSB (51) e PP (44).
Lei de Cotas – As eleições municipais de 2012 se destacam por ser a primeira com a vigência da Lei 12.034/2009, que estabelece que "cada partido ou coligação, preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo".
Esta legislação, que é uma ação afirmativa para incrementar a participação feminina na política institucional brasileira, se restringe às eleições proporcionais. E atuou para aumentar o número de candidaturas para o cargo de vereador, que aliás teve, em média, 37% de candidaturas femininas, superior aos anos anteriores.
Reserva - Ao todo 137.910 mulheres se candidataram aos cargos de prefeito, vereador e vice-prefeito, o que significa 31,9%. Ao todo, 311.181 homens disputar o cargo no País. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral, em 2008, a proporção de mulheres entre os candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito era de 22% – quando 81.251 disputaram as eleições – subindo para 31,9% neste ano.
Este número ganhou dimensão especialmente pelas candidatas ao cargo de vereador, que totalizam 133.377. Entre os motivos para o crescimento da participação feminina na política estão as novas regras eleitorais aprovadas pelo Congresso Nacional, no ano de 2009. Até então, os partidos deveriam reservar 30% das vagas de vereadores para mulheres, que poderiam ficar vazias. Com a nova redação da lei, a palavra "reservar" se transformou em "preencher". Desta forma, os 30% das candidaturas tiveram que ser obrigatoriamente ocupadas pelo sexo feminino.
O número de vereadoras eleitas no Paraná também aumentou: foram 441 nas eleições deste ano contra 424 há quatro anos. Não é possível avaliar, porém, que houve uma aumento real de cadeiras parlamentares ocupadas por mulheres, já que por conta do crescimento populacional e mudanças na Legislação, muitas Câmaras Municipais aumentaram o número de vereadores. Tanto que o número de vereadores homens também de 3.265 em 2008 para 3.423 este ano.
Impulso — A participação das mulheres na política brasileira foi impulsionada pela eleição, em 2010, da presidente Dilma Rousseff. No mesmo ano, o Paraná elegeu a primeira mulher senadora – a atual chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Este ano, os curitibanos elegeram pela primeira vez uma mulher como vice-prefeita da Capital, a petista Miriam Gonçalves. Mas a participação feminina na política nacional ainda é tímida. Apesar de representar 52% do eleitorado elas são hoje somente 9% de deputadas federais. No Senado, são apenas 10 mulheres, entre 81 membros.
Solidariamente
Marisa Stedile
Secretaria da Mulher Trabalhadora CUT PR
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
PROGRAMAÇÃO - III Encontro Estadual de Educação LGBT
DATA
|
HORA
INÍCIO
|
HORA
FIM
|
Atividade
|
DOCENTE
|
OBSERVAÇÃO
|
28/11/12
|
17:00
|
18:00
|
Credenciamento
|
||
28/11/12
|
18:00
|
19:00
|
Refeição
no local
|
||
28/11/12
|
19:00
|
20:00
|
Abertura
|
Luciane Vanessa
Fagundes Mendes
|
|
Dayana
Brunetto Carlin dos Santos
Léo Ribas (LBL)
Toni Reis (ABGLT)
Rafaelly Wiest ( Grupo Dignidade)
|
|||||
28/11/12
|
20:00
|
21:30
|
Mesa
Redonda
|
Toni
Reis
|
Avanços
e desafios das políticas públicas educacionais de Gênero e Diversidade Sexual
|
Mariana
Rodrigues
|
|||||
29/11/12
|
08:30
|
12:30
|
Mesa
de Sujeitos
|
Igor
Francisco
|
Representante
gay
|
Erica
Oliveira Barbosa
|
Representante
bissexual
|
||||
Heliana
Neves Hemeterio dos Santos
|
Representante
lésbica
|
||||
Marco
de Oliveira
|
Representante
transgênero
|
||||
Rafaelly
Wiest
|
Representante
transexual
|
||||
Débora
Lee
|
Representante
travesti
|
||||
Yia
Gunã - Dalzira Maria Aparecida
|
Representante
das mulheres negras e de religiões de matriz africana
|
||||
29/11/12
|
12:30
|
13:30
|
INTERVALO
PARA ALMOÇO
|
||
29/11/12
|
13:30
|
17:30
|
Oficinas
|
Marco
de Oliveira
|
Oficinas
– Gênero e Diversidade Sexual
|
Erica
Oliveira Barbosa
|
|||||
Igor
Francisco
|
|||||
Rafaelly
Wiest
|
|||||
Toni
Reis
|
|||||
Mariana
Meriqui Rodrigues
|
|||||
Anadir
dos Reis Miranda
|
|||||
Heliana
Neves Hemetereo dos Santos
|
|||||
Luma
Nogueira de Andrade
|
|||||
Marco
Torres
|
|||||
29/11/12
|
17:30
|
19:00
|
INTERVALO
PARA O JANTAR
|
||
29/11/12
|
19:00
|
21:30
|
Mesa
Redonda
|
Marco
Antonio Torres
|
Laicidade
/ Direitos Humanos.
|
Fernanda
Coelho Carvalho
|
|||||
30/11/12
|
08:30
|
12:30
|
Palestra
|
Luma
Nogueira de Andrade
|
Sujeição
de Travestis e Transexuais na Escola
|
Debora
Lee
|
|||||
Denise
de Lima
|
|||||
30/11/12
|
12:30
|
13:30
|
INTERVALO
PARA ALMOÇO
|
||
30/11/12
|
13:30
|
17:30
|
Oficinas
|
Reinaldo
Kovalski de Araújo
|
Diagnóstico
– Avanços / Retrocessos – Plano de Ação
|
Helio
Puchalski
|
|||||
Giovani
Marchalek
|
|||||
Melissa
Colbert Bello
|
|||||
Ricardo
José Bois
|
|||||
Dayana
Brunetto Carlin dos Santos
|
|||||
Tânia
Aparacida Lopes
|
|||||
Claudia
Regina Chagas
|
|||||
Silvana
Maria Hasse
|
|||||
Dirceu
José de Paula
|
|||||
Brenda
Ferrari da Silva
|
|||||
30/11/12
|
17:30
|
18:00
|
INTERVALO
PARA CAFÉ
|
||
30/11/12
|
18:00
|
19:00
|
Encerra
- mento
|
Dayana
Brunetto Carlin dos Santos
|
Apresentação
dos Planos de Ação e Encerramento
|